sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Intolerância Religiosa na Atualidade

Intolerância religiosa na atualidade

  A intolerância religiosa e um dos problemas mais delicados do mundo. O fanatismo pela religião do próximo leva os seres humanos a causarem guerras e conflitos no mundo todo, tendo como justificativa a sua religião. O assunto em questão não e tão abordada, porém e muito preocupante, pois e um jogo que os seres humanos criam que podem ocasionar muitas conseqüências. O termo intolerância religiosas se resumir em práticas ofensivas sobre a religião do outro.

  Agora se olharmos para os contextos históricos, essa perseguição não e algo tão atual como pensamos e sim um problema que ocorre desde antiguidade, quando os primeiros cristãos que existem foram perseguidos durante muito tempo. Na idade média mesmo, durante o período do império romano, muitos judeus foram perseguidos por suas praticas consideradas incomuns em meados do século XIV. Porem no meado do século XX as perseguições aumentaram cada vez mais, uma das maiores perseguições religiosas foi à fase do Holocausto, onde vários judeus foram mortos por nazistas por causa de suas ideais religiosas, mas também por sua raça.

  Outro bom exemplo de perseguição religiosa com grande repercussão foi da União Soviética que perseguiu vários grupos religiosos que eram ateístas, o resultado dessa perseguição foi a extinção de mais de 2 mil cristãos. Todos os outro conflitos que ocorreram não são de cunho brasileiro e sim do Oriente Médio ou Índia, por tais motivos será que o Brasil sabe realmente a dimensão da intolerância religiosa no Brasil?

  Em 2014, o disque 100 registrou 149 denúncias de descriminação religiosa no país. Mais de um quarto (26,17%) ocorreu no estado do Rio de Janeiro e 19,46%, em São Paulo. O Número total e menor em relação a 2013, quando foram registradas 228 denúncias. Só que as questões ainda não foram superadas. A constituição da república federativa do Brasil, em seu art. 5,incisivo VI, assegura a liberdade da crença religiosa, além da proteção a respeito às manifestações religiosas e locais de culto.

  A maior vitima de descriminação são religiões de matriz africana, como candomblé e umbanda. Em 2010 foi criada a lei de n 12.288, que tem o objetivo de proteger esses cultos. Porem e importante lembrar-se das diferenças em criticar e ser intolerante. Criticar todos podem, pois, e direito a expressão de liberdade, mas atitudes ofensivas que venha diminuir a religião do próximo e considerado crime sem fiança.

  O conceito de liberdade religiosa e bem ampla, mas que pode se resumir: Todo tem direito a uma religião para crer em algo ou alguém, mas ao mesmo tempo temos o direito de não tem religião e não crer em nada ou em ninguém e o direito de serem neutros a respeito das demais religiões em locais públicos. Estamos em pleno século 21 e a intolerância religiosa não faz parte do regime que estamos vivendo que e a democracia, e sim de tempos passados onde as pessoas tinham pouca informação e poderia ser justificada.

  O estado também tem sua participação como familiarização com a expressão de direitos, liberdade de crença e não crença, igualdade de gênero e dos direitos da população LGBT.

  A intolerância religiosa tem como intuito de deferi-la e destruir seus símbolos religiosos, suas crenças, sua história e ate mesmo a mensagem que vem a ser passada para as demais pessoas de forma distorcida.

  Como evitar a intolerância religiosa? Não existe fórmula ou remédio, mas podemos encontrar pistas para isso, como respeitar o diferente e o caminho mais certo que existe, pois o diferente pode no se uma ameaça, mas sim um enriquecimento cultural.
  Ser intolerante destrói a capacidade humana de viver com a fé e o amor de forma equilibrada, por isso para podemos conviver bem e necessário aceita-lo, se ambos propuserem algo bom para a sociedade e bom apoiá-los e incentivá-los para obter uma melhor compreensão de seus objetivos evitando equívocos futuros. A pratica intolerante viola o Estado Democrático que o Brasil vive na atualidade, o direito fundamental das pessoas que tem por finalidade construir uma sociedade livre, justa e solitária com a escolha religiosa do próximo.

  Aprender a conviver com o diferente e o caminho. Conheça o diferente, aproveite o que ele tem de bom. Porque todos juntos iram realizar boas ações com o propósito maior de capacitar a vida, compreende-los e o melhor caminho para que todos sejam felizes e nos tornamos pessoas tolerantes e não intolerantes.

O possível segredo para suportar e colaborar com o outro, e juntos podemos trabalhar para que possamos ser mais respeitosos. Uma pessoa que age de maneira tolerante acolhe as diferenças, aceita-las talvez seja o primeiro passo para a longa caminha que iremos percorrer para acabar com esse preceito, o desenvolvimento de algo para o bem comum de todos também e importante, para que o pais sai dessa maré de tanto preconceito generalizado, para que o pais evolua em um aspecto bom mas não apenas no ruim, mas lembrando que para que isso aconteça todos devem trabalhar juntos em busca de um único objetivo para o bem do mundo.
   

Componentes: Brenda Silva, Mariane Cristina, Rafaela Lima, Aline Freitas, Valdik Junior, Marcos Murilo e Iara Silva










    




 


Um comentário:

  1. Há trechos de ideias do Wikipédia nessa redação.
    Cuidado com os problemas ortográficos.

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